(...) O andar desprotegido, meio em curvas tristes, desvia pro meu lado e adormece em meus ombros, deixando-me envolver ao seu plural em letras minúsculas, paralelo ao meu desamor, entrelaçado ao meu amor, joelhos tremem e borboletas se debatem em meu corpo. sob esses olhares contemporâneos e cosmopolitas é duvidoso dizer que não a olham com um monólogo e um dicionário tentando decifrar hora pós hora a ânsia do coração daquele ser adormecido em meus ombros; e eu com aquele sofrimento melancólico cheio de saudades do que não acontecera, sob o pôr-do-sol acariciava-lhe em meus sonhos.
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